Sou Servidor do INSS e defendo a Vida! PELO FECHAMENTO IMEDIATO DAS AGÊNCIAS DO INSS PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO

#Sou Servidor do INSS e defendo a Vida!

PELO FECHAMENTO IMEDIATO DAS AGÊNCIAS DO INSS PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO.

 
Estamos diante de uma Pandemia que já deixou milhares de mortos no mundo inteiro, com um vírus que tem alta capacidade de proliferação o que ocasionou toque de recolher em países da Europa, fechamento de fronteiras em diversos países e colocou em alerta autoridades mundiais.

Essa Pandemia chegou ao Brasil e se as projeções dos especialistas se confirmarem nas próximas duas semanas se nada for feito milhares de pessoas serão contaminadas.

Segundo o Ministério da Saúde, o coronavírus (COVID-19) é uma família de vírus, altamente contagiosa, que causa infecções respiratórias, cujos principais sintomas são febre, tosse e dificuldade de respirar. Sua disseminação ocorre pelo ar ou de pessoa para pessoa, isto é, a contaminação se dá por gotículas respiratórios ou contato próximo (cerca de 1 metro da pessoa infectada).

Como é público e notório, o coronavírus já se espalhou por todos os continentes e infectou cerca de 121 mil pessoas no mundo, provocando cerca de 4,3 mil mortes, de forma que a OMS já declarou que há pandemia.


A situação é tão grave, que a Itália registrou 368 novas mortes relacionadas com o novo coronavírus em 24 horas, o que eleva o número de vítimas fatais a 2.500 no país, o mais afetado da Europa, segundo um balanço divulgado neste domingo (15), o que justificou o fechamento de órgãos públicos, de estabelecimentos e todo tipo de restrição de circulação de seus habitantes.



No Brasil, os números atualizados pelo Ministério da Saúde, até esta data, dão conta de 291 casos confirmados. Cabe ressaltar que São Paulo é o estado com o maior número de casos confirmados, com 164 e hoje(17/03) tivemos o primeiro óbito confirmado em decorrência do CORONAVIRUS. Isso representa 68% de todos os casos no país, além de centenas de casos sob investigação.



O pior problema é que o número de infectados no país sofrerá um expressivo aumento nas próximas semanas, segundo projeções realizadas pelo próprio Ministério da Saúde, que emitiu alerta aos hospitais sobre a situação de surto do COVID-19.



Como o vírus é altamente contagioso, dentre as medidas de prevenção está a restrição de circulação, o que diminuirá o contato pessoal, que é o principal vetor de transmissão.
Não foi por outro motivo que nos países que já foram atingidos, a solução encontrada pelo poder público local foi o fechamento de órgãos e o cancelamento de eventos de toda espécie.



Medidas desta natureza devem ser tomadas o mais rápido possível, pois certamente serão eficazes contra a proliferação do coronavírus, algo que evitará o contágio e óbitos.


A característica dos serviços prestados pelo INSS pressupõe, necessariamente, repetidos contatos pessoais e com um público altamente vulnerável, que são os idosos e doentes. São inúmeros segurados que acessam as Agências do INSS, há atendimento espontâneo, além da realização de atendimento agendado, perícias médicas, dentre outros.

  

Temos ainda os serviços administrativos realizados pela Área Meio, e rotinas diversas que implicam em contato direto com público interno e externo, de forma que há inegável exposição dos servidores, trabalhadores terceirizados e segurados a altíssimo risco de contágio.



É certo que diante da declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) elevando a classificação da Covid-19, a Administração divulgou medidas que tratam do tema. No entanto, somente a suspensão do expediente poderá, de fato, atenuar os riscos de contágio, pois a OMS orienta evitar contatos físicos e ambientes com alta concentração de pessoas, além de outras medidas de higiene, tudo para salvaguardar a saúde de todos os trabalhadores.


  
E como estamos nos Servidores do INSS no meio deste cenário?
Trabalhamos num órgão com uma capilaridade imensa, responsável por grande parte da distribuição de renda do País, com um público quase que em sua totalidade situado nos grupos de risco/vulneráveis: Idosos e doentes e como uma circulação imensa em nossas agências, com aproximadamente 25 mil servidores espalhados pelo País.

Diante deste cenário a atitude mais sensata de nossos dirigentes seria fechar as nossas agências e implementar medidas de gestão que garantissem o direito da população.
Mas isto não é feito!
Ao contrário, muitos locais de trabalho no País recebem mascaras e Álcool Gel vencido, além de divulgarem um normativo que acaba jogando a responsabilidade pela liberação dos servidores com mais de 60 anos e aquele que tem doenças consideradas como grupo de risco para as Chefias imediatas, com a ressalva de que para esta liberação deve-se ponderar se haverá prejuízo ao atendimento.

Milhares já morreram!
A direção do INSS vai esperar um servidor MORRER para deixar de lado medidas paliativas e tomar uma atitude responsável e consciente com relação aos seus servidores, seus segurados e com toda a população?

Estamos diante de uma Pandemia!
 As atitudes e a falta delas podem determinar a VIDA ou a Morte! 
Qual será nossa escolha enquanto cidadãos?

Desta forma temos que nos unir e EXIGIR, que seja determinada a suspensão do expediente, pelo período necessário à elisão das condições de risco de contágio com o coronavírus (COVID-19), aplicáveis em todas unidades e para todos os servidores e trabalhadores terceirizados, sem exceção. O governo deve garantir que o INSS adote medidas para assegurar os direitos previdenciários e assistenciais à população, possibilitando acesso e manutenção de renda como proteção social.


A hora é AGORA!
Vamos começar no 18M

Orientamos os servidores a aderirem ao movimento de Paralisação 18 M:

- Em defesa do Serviço Público e em defesa da Vida!

1-Quem está nas agências e semi presencial não compareça!

2-Quem está no Teletrabalho não puxe e nem conclua tarefas!

3-Nossa luta é pela vida, em defesa dos serviços públicos e da população!

4- Vamos subir no twiter a #SOUSERVIDORDOINSSEDEFENDOAVIDA





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